Ministério do Trabalho nega que carteira de trabalho passará a ser cobrada

Informação divulgada na terça-feira (21), dizia que a carteira de trabalho passaria a ser cobrada. A mudança seria devido ao acordo de cooperação técnica com os Correios. O preço discutido internamente na pasta pelo documento seria de R$ 15.

A assessoria do Ministério do Trabalho mandou nota para o jornal Gazeta do Povo negando tal informação. O documento continuará gratuito.

Na nota, o ministério afirmou que a “emissão da carteira de trabalho sempre foi e continuará a ser feita sem qualquer custo para o trabalhador”. Além disso, a taxa de conveniência pela entrega do documento expedido pelos Correios “será custeada pela pasta” . O custo dessa taxa ainda está sendo avaliado. O ministério também afirmou que “o objetivo do acordo é ampliar a rede de atendimento do MTb”. As agências do correios estão presentes em 5.570 municípios brasileiros. Atualmente, a carteira de trabalho é emitida em 2.500 postos, como agências do Sine e do ministério. Desses, 400 postos fabricam o documento. Segundo a nota do Ministério do Trabalho, “o acordo com os Correios tem o objetivo de permitir que todos os trabalhadores brasileiros, notadamente os que vivem nos municípios mais distantes dos grandes centros, tenham acesso ao documento”. O acordo foi anunciado em julho, com a previsão de ser implantado até o final de agosto no estado de São Paulo na forma de um projeto de piloto.
Tags :
Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você precisa planejar, revisar ou realizar cálculos periciais para aposentadoria?

Temos uma equipe de especialistas prontos para ajudar você.

Outras Notícias

Disponibilizamos gratuitamente para você as principais notícias sobre Direito Previdenciário. Veja alguns destaques:

×